terça-feira, 6 de abril de 2010

Homeopatia e a Deficiência Mental

A Homeopatia e a Deficiência Mental - Em que pode ajudar?
Uma Pequena Introdução
Quando a mulher engravida, uma das preocupações dos futuros pais é a saúde do seu bebé.
Durante os cerca de 9 meses de gestação criam-se muitas expectativas acerca do novo ser que vai chegar.
Como será? Será louro, moreno e os olhos, qual será a cor? Será rapaz ou rapariga? Parecido com o pai ou com a mãe?......... são inúmeras as interrogações, as dúvidas e as preocupações.
Será que vai correr tudo bem?
Apesar de todos os exames clínicos que hoje em dia existem para despiste de qualquer má formação do bebé, a maior preocupação dos pais quando o bebé nasce é perceber se o seu filho é realmente “perfeitinho”.
Infelizmente, nem sempre as coisas correm como seria normal e desejável e nasce uma criança diferente, uma criança especial, que como todas as crianças deve ser amada e cuidada com todo o carinho e amor não só dos pais, mas também da família e de todos os que a rodeiam.
Depois do choque inicial, são muitos e variados os sentimentos e os medos que a mãe e o pai experimentam, mas há que seguir em frente e proporcionar o melhor possível ao seu bebé.
Também estas crianças “especiais”, “diferentes mas iguais”, que na sua maioria nascem com fragilidades tanto físicas como mentais, são muito beneficiadas quando se associa o tratamento homeopático a terapias direccionadas para o desenvolvimento Também estas crianças “especiais”, “diferentes mas iguais”, que na sua maioria nascem com fragilidades tanto físicas como mentais, são muito beneficiadas quando se associa o tratamento homeopático a terapias direccionadas para o desenvolvimento e comportamento da criança.
Exceptuando as intervenções cirúrgicas, que muitas vezes podem ser necessários para tratar problemas estruturais como, por exemplo, cardíacos ou gastrointestinais, a homeopatia ajuda com bastante sucesso nas outras patologias, tal como ajuda qualquer outra criança.
Problemas respiratórios, ouvidos, eczemas, alergias e até de comportamento, podem ser tratados com sucesso pela homeopatia.
Estas crianças, apesar das suas diferenças, são crianças como as outras e também elas e sobretudo elas, que muitas vezes têm um sistema imunitário muito frágil, podem beneficiar muito com a Homeopatia.
Sindroma de Down ou Trissomia 21, Sindroma de Asperger e Autismo, são algumas das patologias que irei abordar e mostrar em que aspectos a Homeopatia pode ajudar as crianças que as possuem.
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Homeopatia e a Criança com Trissomia 21 (Sindroma de Down)
O que é a Trissomia 21 ou Sindroma de Down
O organismo humano é formado por células, por sua vez, cada célula é formada por 23 pares de cromossomas ou sejam 46 cromossomas. Os cromossomas são pedaços do DNA (ácidodesoxirribonucléico), que contêm a informação genética de cada pessoa.
Quando acontece a fecundação, a célula que vai originar o novo ser, normalmente, é uma célula formada por 46 cromossomas, 23 que pertencem à mãe e os outros 23 ao pai, as características dos pais (da família) são transmitidas aos filhos através desta nova célula, é o fenótipo do novo ser.
O sindroma de Down ou Trissomia 21 é caracterizado por uma anomalia nos cromossomas, há um erro de formação em todas as células do organismo, que em vez de terem os 46 cromossomas habituais, têm mais um, 47 cromossomas. Isto quer dizer que a um dos pares de cromossomas que formam a cadeia de DNA se juntou mais um, é este cromossoma a mais que altera o desenvolvimento normal do corpo e do cérebro da criança.
Na Trissomia 21, esta anomalia acontece no par 21 que em vez de 2 tem 3 cromossomas, daí a denominação. A Trissomia 21 também é conhecida por mongolismo ou síndroma de Down, mas a denominação mais adequada é, sem dúvida, a de Trissomia 21.
A Trissomia 21 ou síndroma de Down, foi descrita pela primeira vez pelo médico inglês, John Langdon Down, em 1866. As pessoas afectadas por este sindroma eram chamadas "mongolóides" por o seu rosto ser parecido (especialmente os olhos) com o dos povos orientais da Mongólia.
John Langdon Down descobriu que a causa do sindroma era genética, foi por isso que esta mutação ficou conhecida por Sindroma de Down.
Até aquela altura, toda a informação que havia ácerca do sindroma, apenas referia as características físicas comuns a todos os indivíduos, eram estas características indicavam a existência do sindroma.
Apesar de se saber que a doença tem uma etiologia genética, só em 1958 é que o geneticista francês Jérôme Lejeune a identificou.
O Dr. Lejeune dedicou a sua vida à pesquisa genética, com o objectivo de conseguir melhorar a qualidade de vida dos portadores da Trissomia do 21, foi desde essa altura que a terminologia de “Mongolismo” começou a ser abandonada e a divulgar-se o nome de “Sindroma de Down" ou “Trissomia 21”.
A Trissomia ou síndroma de Down incide em cerca de 1 a 3% da população mundial, o que significa que em cada 800 a 1000 nascimentos, há 1 caso de Sindroma de Down.
Como referi anteriormente, a Trissomia 21 é uma patologia resultante de uma alteração congénita, que acontece durante a divisão das células do óvulo ou do espermatozóide, ou durante a fecundação, devido a uma mutação que faz com que apareçam, não dois, mas sim três cromossomas 21 (no par 21). Esta alteração dos cromossomas da cadeia de DNA de cada célula, é responsável por um atraso no desenvolvimento físico e intelectual do ser humano que se manifesta com vários graus de profundidade.
Pode acontecer em qualquer família, a qualquer casal, em pais de qualquer idade, raça ou estrato social e pode acontecer tanto no primeiro filho do casal, como em qualquer outro.
Não tem nada a ver com o que se possa ter feito antes ou durante a gravidez, nem há nenhuma maneira de se prevenir o Sindroma de Down. Acontece aleatoriamente, embora alguns grupos de estudo tenham identificado "grupos de risco", nos quais a probabilidade de gerar uma criança com T21 é mais elevada.
O grupo de risco mais apontado é o das mulheres com mais de 35 anos, mas no entanto verifica-se que cerca de 80% das crianças nascidas com Trissomia 21, foram geradas por mães com menos de 35 anos. Actualmente, alguns investigadores são de opinião que um pai mais velho, também aumenta o risco de Trissomia, o que é compreensível pois se esta alteração acontece durante a divisão das células do óvulo ou do espermatozóide, ou durante a fecundação, a mutação tanto pode ter origem na célula feminina como na masculina.
Segundo o aspecto genético, há três tipos de Trissomia que importa destacar, são:
  • Trissomia 21 - Quando em todas as células do organismo existe um cromossoma a mais no par 21. Há um total de 47 cromossomas, em vez de 46.
  • Translocação - Quando há Trissomia, mas não necessariamente no par 21, pode estar noutros pares (no 22 ou no 14, por exemplo).
  • Mosaicismo – Quando só algumas das células do organismo têm a Trissomia. Umas células são formadas por 47 e outras por 46 cromossomas.

A Trissomia 21 é uma das anomalias dos cromossomas, mais comuns, em nascidos vivos.

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Trissomia 21 Tem Cura?

A Trissomia 21 não tem cura.

Quando se nasce com uma trissomia é para toda a vida.

É uma alteração genética das células que nunca pode ser modificada, mas apesar disso, muitos dos problemas de saúde e de desenvolvimento que estão associados à trissomia, podem ser tratados pela Homeopatia, com grandes vantagens para a criança. É aqui que a Homeopatia pode dar um contributo valioso. Se ajuda as crianças ditas "normais" é óbvio que também ajuda quem tem necessidades especiais a melhorar a qualidade de vida.

Muitas terapias e profissionais podem ajudar a criança com síndroma de Down.

O terapeuta da fala, o fisioterapeuta ou o terapeuta ocupacional, o homeopata, assim como o médico cirurgião, que é essencial para resolver problemas estruturais como, por exemplo, os cardíacos ou gastrointestinais que necessitem de intervenção cirúrgica.

As crianças com síndroma de Down, mesmo os bebés recém-nascidos, normalmente respondem muito bem à estimulação precoce, aos exercícios para ajudar a controlar os seus músculos, a controlar a motricidade e às actividades que promovem o desenvolvimento mental. Quanto mais cedo a criança começar a estimulação, melhores serão os resultados, é essencial que estas crianças, desde que nascem, sejam estimuladas a despertarem para a vida.

Desde o dia em que nasce que a criança está a aprender, a descobrir o mundo.

Isto acontece com todos os seres, independentemente das suas deficiências físicas ou mentais, as crianças portadoras de Trissomia 21 não são excepção.

A escola, que promove o desenvolvimento intelectual (mental) e físico, o convívio social com outras crianças e a integração na comunidade, são de extrema importância para que estas crianças cheguem a um nível que lhes permita serem autónomas e independentes no seu dia a dia. Tudo isto é muito importante, sem dúvida mas, o melhor que lhes podemos dar, é o amor, o carinho e o respeito a que têm direito. Têm direito a serem FELIZES.

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Características dos Portadores de Trissomia 21 (Síndroma de Down)

As pessoas com Síndroma de Down têm caracteristícas físicas específicas do síndromas, mas geralmente, têm mais semelhanças semelhanças do que diferenças com a população em geral.

Quando nasce um bebé com Trissomia 21, o primeiro diagnóstico médico é feito pelas caracteristícas físicas da criança, o que não quer dizer, volto a referir, que todas as características definidas com características do sindroma de Down, estejam presentes na sua totalidade em todas as crianças, algumas podem ter apenas uma ou duas, enquanto outras podem mostrar a maioria dos sinais que caracterizam o sindroma.

As pessoas com sindroma de Down em geral têm uma estatura mais pequena e um desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem o síndroma. A maior parte tem atraso mental que pode ser leve, moderado ou mesmo profundo.

A capacidade mental e o desenvolvimento das crianças com síndroma de Down, é diferente e varia de criança para criança.

São crianças com desenvolvimento motor mais lento, normalmente as crianças começam a andar entre os 12 e os 14 meses de idade, mas as crianças com sindroma de Down só o conseguem fazer mais tarde, o período é variável, pode ir dos 15 e os 36 meses.

O desenvolvimento da linguagem, é outro problema destas crianças, não só começam a falar bastante mais tarde como muitas têm problemas de dicção _______________________________________________

Características Físicas das Crianças com Trissomia 21

As crianças com Trissomia 21 têm uma fisionomia e uma estatura característica que as identifica.

Características Físicas:

  • A parte de trás da cabeça é achatada,
  • A nuca tem excesso de pele,
  • As orelhas e o nariz são pequenos,
  • A boca é pequena mas a língua pode ser grande e grossa,
  • A ponte nasal é achatada,
  • As fendas das pálpebras são inclinadas e no canto interno dos olhos existem umas pequenas dobras de pele,
  • Têm mãos e pés pequenos e verifica-se com frequência a existência de um espaço entre o primeiro e o segundo dedos dos pé e cerca de 50% das crianças com Sindroma de Down têm uma linha que cruza a palma das mãos (linha simiesca),
  • A tonicidade muscular é inferior ao normal,
  • Têm uma grande elasticidade por terem os ligamentos soltos.

Estas são as principais características físicas que nos saltam de imediato à vista mas, e bastante mais graves, são as más formações congénitas a nível de órgãos e sistemas que frequentemente têm.

Más formações congénitas principais:

  • As principais são as cardíacas, principalmente do canal atrioventricular (segundo alguns estudos, 30 a 40% possuem este tipo de anomalias), que precisam de intervenção cirúrgica.
  • Más formações do aparelho gastrointestinal, como estenose do duodeno, falte de perfuração anal e doença de Hirschsprung, com necessidade de intervenção cirúrgica.
  • Tendência ao aparecimento de certos tipos de leucemia (esta tendência é maior 10 a 20 vezes do que nas outras pessoas, em especial a leucemia megacariocitica aguda que acontece com muito maior incidência).
  • Problemas auditivos, como perda auditiva.
  • Tendência ao desenvolvimento de características neuropatológicas da doença de Alzheimer em idade mais precoce do que nas pessoas sem trissomia.
  • Problemas de comportamento.
  • Problemas de visão, como o aparecimento de cataratas, estrabismo, miopia entre outros, sendo estes os mais frequentes.
  • Tendência a obesidade principalmente na adolescência. É essencial ter alguns cuidados especiais com a alimentação.
  • Problemas hormonais como o hipotiroidismo que pode interferir com o funcionamento do sistema nervoso central.
  • Problemas ortopédicos como a sub-luxação da rótula ou a instabilidade atlanto-axial.
  • Problemas de saúde e resistência à doença relacionados com a debilidade do sistema imunitário.
  • Problemas de pele como o aparecimento de eczemas, pele muito seca.
  • Convulsões e apneia do sono.
  • Problemas relacionados com o sistema respiratório como a tendência a desenvolver alergias e doenças pulmonares.
  • Problemas de dentição, em geral os dentes são pequenos e irregulares e por vezes também se verificam problemas com os maxilares.

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Como pode a Homeopatia ajudar as crianças com Trissomia 21?

A Homeopatia pode ajudar as crianças com Trissomia 21, da mesma maneira que ajuda qualquer outra criança que não seja portadora desta anomalia nos cromossomas das suas células.

Tal como acontece com as outras pessoas ditas “normais”, também não há duas pessoas com Trissomia 21 iguais. Cada pessoa tem a sua individualidade com características mentais, emocionais e físicas próprias.

Em Homeopatia tratamos pessoas e não doenças, por isso quando em consulta aparece uma criança com sindroma de Down, a abordagem é feita como é habitual fazer-se para qualquer outra criança.

Tentar perceber a criança, como ela sente as coisas, como se sente no seu ambiente familiar, como é a sua interacção com a comunidade, com a escola, como lida com a “diferença” que, à medida que vai crescendo se apercebe que existe, em relação aos outros colegas da mesma idade.

Além dos sintomas mentais, também os sintomas físicos precisam de grande atenção na análise do homeopata. São crianças com uma saúde mais debilitada, por vezes com fragilidades em órgãos e sistemas vitais.

São crianças muito sensíveis e como todas as crianças, também elas crescem e passam pelas mesmas fases de crescimento porque passam todas as crianças, desde que nascem até à idade adulta.

É verdade que os problemas podem ser mais complicados e não tão fáceis de resolver como os das outras crianças, mas o que é certo é que também as crianças com Trissomia 21, crescem e sentem de maneira diferente ao longo da vida. Ao seu ritmo e à sua medida elas crescem fisicamente e evoluem mental e emocionalmente.

O corpo muda as alterações físicas são visíveis, mas não muda só por fora, interiormente também as funções de alguns órgãos e sistemas alteram e evoluem, as alterações hormonais são inevitáveis e algumas vezes desequilibradas.

Na adolescência dos jovens com Trissomia 21, os problemas de comportamento, de necessidade de afirmação, de auto-estima entre outros, são frequentes, tal e qual como se passa com grande parte dos adolescentes.

A Homeopatia tem ajudado muitos jovens e crianças nesta fase da vida, quer sejam as ditas crianças “normais” ou as que têm “necessidades especiais” como as portadoras de Trissomia 21.

A Homeopatia não faz “milagres”, mas lembrando o Dr. Samuel Hahnemann, no 9º parágrafo do “Organon”, que diz que o corpo e a mente são controlados pela força dinâmica, ou “força vital” e sabendo que o medicamento homeopático actua promovendo o equilíbrio global do ser humano “mental, emocional e físico”, também os portadores de Trissomia 21, tendo em consideração as características individuais de cada um e as suas capacidades e limitações, podem ser muito ajudados pela Homeopatia, no seu equilíbrio mental e emocional.

A Homeopatia, como é óbvio, não pode resolver as deficiências estruturais que necessitam de correcção cirúrgica, nem corrigir a anomalia que existe nos cromossomas de cada célula, mas pode ajudar e muito, noutros aspectos, como evitar as constantes tomas de antibióticos, anti-inflamatórios, corticóides e anti-estamínicos que em vez de curarem suprimem os sintomas e que ao invés de fortalecerem ainda debilitam mais o sistema imunitário da criança, diminuindo significativamente as defesas do organismo que vai ficando cada vez mais vulnerável à doença, ao mesmo tempo que promovem o aparecimento de novos sintomas cada vez mais graves. A toma de antibióticos é constante e a qualidade de vida e a saúde da criança é muito afectada.

A Homeopatia pode trazer muitos benefícios a estas crianças.

Além dos problemas de comportamento, os desequilíbrios hormonais, os problemas respiratórios, gastricos, de pele, ouvidos, entre outros, são resolvidos com muito sucesso com o tratamento homeopático.

Tanto as crianças como os adultos com Trissomia 21, encontram na Homeopatia uma preciosa ajuda não só no seu desenvolvimento mental e equilíbrio emocional, como também na melhoria da sua saúde para que possam ter uma vida regular o mais normal possível, integrando-se saudavelmente e com autonomia na vida familiar e na comunidade.

Manuela Morgado - Homeopata

9 comentários:

  1. Olá, descobri o seu blog por acaso e tornei-me seguidora do mesmo. Quero felictá-la por este Post. Está fantástico! Sou mãe de uma criança com T21 e já usei alguns produtos Homeopáticos. Não fui ainda a nenhuma consulta com ele de Homeopatia, mas já ando a considerar essa hipótese, só não decidi ainda pq ele tem pavor a médicos e não costuma colaborar. De facto um dos maiores problemas dele são as sucessivas infecções respiratórias do tracto superior na altura do Inverno. Fica muito congestionado e é muito díficil fazer com que respire bem. Este Inverno mesmo assim tem corrido bem. Obrigada mais uma vez pelo artigo. Adorei! Parabéns!

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  2. Obrigada pelo seu comentário.
    O que escrevi é o resultado, não só da minha experiência profissional, mas também da minha experiência como mãe de uma maravilhosa adolescente de 18 anos, portadora de Trissomia 21.
    Tudo o que eu possa ajudar, mesmo que seja apenas com a minha experiência de mãe. Estou à sua inteira disposição.
    Obrigada e sempre que precise, está à distância de um mail ou de um telefonema.
    Felicidades.

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  3. Parabéns pelo post Manuela, está excepcional.

    Nuno Oliveira

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  4. OBRIGADA Nuno.

    É sempre bom receber um comentário destes, sobretudo quando vem de um colega como TU ÉS. Excelente colega, amigo e profissional dedicado.

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  5. a well deserved article !! Thanks for posting !!

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  6. olá!o meu nome é Luisa Leitão e estou a fazer mestrado em design de produto e estou a criar um produto para pessoas com trissomia21 mas ainda n sei o quê concretamente. Estou aqui para lhe perguntar porque não pude de deixar de ler os anteriores comentários, quais as barreiras que nota mais na sua filha ao comer ou no uso de utensílios de refeição. Se achar que deve mensionar um outro tipo de barreira no dia a dia da sua filha gostaria muito de saber, pois estes testemunhos são importantes para um melhor desenvolvimento de produtos mais adequados.

    muito obrigado e adorei o que li!!!

    Luisa Leitão

    peço desculpa por não ter blog e consequentemente ter de postar anonimo

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  7. Obrigada pelas suas palavras. É com muita satisfação que tentarei ajudá-la. No caso concreto da minha filha, nunca tive problemas nassa área, no antanto poderemos trocar algumas palavras por mail para ver se a consigo ajudar, ainda por cima tem de ser algo inovador...
    O meu mail:
    manuelamorgadochl@gmail.com

    Terei todo o gosto em tentar ajudá-la.

    OBRIGADA
    Manuela Morgado

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  8. Ola,

    Sou mãe dum menino com t21 e varios problemas de saude, gostaria de saber, na zona de Aveiro/Coimbra, onde posso ir à uma consulta?

    Obrigado.

    Carolina

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  9. Olá,
    Gostava muito de a poder ajudar, mas não conheço ninguém nessa zona.
    No fim de semana passado estive no Porto num Curso de Homeopatia para crianças e fiquei surpreendida porque não consegui o contacto de ninguém que fizesse homeopatia clássica/unicista. Não há muita gente a fazer homeopatia clássica (unicista), pelo menos que se saiba, nessa zona.
    Se eu souber de alguém, pode ter a certeza que a informo.
    Que idade tem o seu pequenino?
    Eu sou mãe de uma adolescente com T21, a minha filha já tem 19 anos e é o meu orgulho.
    Felicidades, muitas

    Manuela Morgado

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